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Chamada para trabalhos

Chamada para o Simpósio Internacional

A diáspora dos povos Mina:

dinâmicas identitárias, linguísticas e culturais

 

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Local: Fundação Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro

Data: 10, 11 e 12 de junho de 2019

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COMISSÃO ORGANIZADORA:

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Ivana Stolze Lima (FCRB)

Aldair Carlos Rodrigues (Unicamp)

Mariza de Carvalho Soares (UFF)

Juliana Barreto Farias (UNILAB)

 

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OBJETIVOS:

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Este é o primeiro evento internacional realizado no país com o objetivo de discutir as conexões históricas entre o Brasil e o Golfo do Benim (Costa da Mina) por meio do estudo da experiência histórica dos povos daquela região que ficaram genericamente conhecidos no mundo Atlântico como de “nação Mina”. Apostamos em abordagens que partam de diferentes ângulos de análise, tais como História, Antropologia, Sociologia, Linguística, assim como abordagens interdisciplinares, em especial a Linguística Histórica e a Antropologia Histórica. Esta perspectiva tem o potencial de desvendar dimensões da diáspora africana ainda pouco exploradas, permitindo avanços na compreensão da História das relações entre África e Brasil ao conjugar as dinâmicas que tiveram lugar nos dois lados do Atlântico.

 

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SELEÇÃO:

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Serão escolhidas cerca de 10 propostas de comunicação, tendo como critério de avaliação a consistência teórico-metodológica e a aderência aos objetivos do simpósio. O comitê organizador buscará garantir também que o resultado final incorpore tanto jovens pesquisadores como especialistas consolidados, garantindo a diversidade temática das discussões a partir dos eixos apresentados abaixo:

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  • Memória histórica e tendências da historiografia contemporânea

  • A categoria Mina nos registros históricos: problemas teóricos e metodológicos

  • História da Costa da Mina

  • Identidades e marcadores de pertencimento e procedência

  • Resistências, sociabilidades e linguagens

  • Estudos demográficos e econômicos sobre o tráfico

  • Dimensões da religiosidade

  • Artes e Literatura

 

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NORMAS PARA SUMBISSÃO: 

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Os proponentes devem ser mestres, doutorandos ou doutores. Deve ser enviado um resumo expandido (máximo 1000 palavras) com detalhamento dos objetivos; metodologia; diálogos teóricos e principais resultados. As propostas devem conter uma súmula curricular de uma página, com titulação, vínculo institucional, resumo da atuação profissional e, quando houver, publicações relacionadas ao simpósio. O resumo expandido e a súmula curricular farão parte de um único arquivo em word ou pdf a ser enviado para simposiomina@gmail.com

Prazo para envio das propostas: 10/04/2019

Resultado da seleção: 16/04/2019

Inscrição: Os trabalhos aceitos pagarão a inscrição de 50,00 reais. Informações sobre o pagamento serão enviadas posteriormente.

 

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PROGRAMAÇÃO:

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O simpósio terá como estrutura básica cerca de 10 painéis a serem compostos por comunicações individuais e uma sessão de encerramento. O formato do encontro será o de um workshop, com painéis sucessivos, reunindo todos os simposiastas em um mesmo auditório (não haverá mesas simultâneas). Apresentarão trabalhos os participantes do comitê organizador, parte do comitê científico e os pesquisadores selecionados.

As discussões serão feitas em português, mas poderá haver apresentações em espanhol, francês e inglês. Não haverá serviço de tradução simultânea. O evento será aberto ao público, mediante inscrição gratuita.

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E-BOOK

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A partir do seminário, será organizado um livro com uma seleção dos trabalhos apresentados. Em breve divulgaremos as diretrizes para o envio das propostas.

 

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COMITÊ CIENTÍFICO:

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Prof. Dr. Alexandre Vieira Ribeiro (UFF) In memoriam

Prof. Dr. Aldair Carlos Rodrigues (Unicamp)

Prof. Dr. Christian Hounnouvi (Université de Nantes)

Profa. Dra. Ivana Stolze Lima (FCRB)

Profa. Dra. Juliana Barreto Farias (UNILAB)

Profa Dra. Lisa Earl Castillo (UFBA)

Profa. Dra. Mariza de Carvalho Soares (UFF)

Prof. Dr. Nicolau Parés (UFBA)

Prof. Dr. Roquinaldo Ferreira (University of Pennsylvania)

 

Entidades financiadoras: CNPq, FCRB, Unicamp, Unilab.

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BAIANA

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Boneca de pano estufada com palha. Usualmente chamada "baiana" está vestida à moda das “pretas minas”. Essa indumentária, adotada pelas descendentes das escravas africanas, tornou-se usual das casas de candomblé. Adquirida na cidade de Feira de Santana, Bahia. Doação do dr. Armando Fragoso, advogado baiano, ao Museu Nacional por ocasião da visita da antropóloga Heloísa Alberto Torres à Bahia. Anterior a 1950. Coleção Africana do Museu Nacional. Perdida por ocasião do incêndio de 2018.

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Cortesia do Museu Nacional

Exposição completa online em

artsandculture.google.com

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