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Este é o primeiro evento internacional realizado no país com o objetivo de discutir as conexões históricas entre o Brasil e o Golfo do Benim (Costa da Mina) por meio do estudo da experiência histórica dos povos daquela região que ficaram genericamente conhecidos no mundo Atlântico como de “nação Mina”. Apostamos em abordagens que partam de diferentes ângulos de análise, tais como História, Antropologia, Sociologia, Linguística, assim como abordagens interdisciplinares, em especial a Linguística Histórica e a Antropologia Histórica. Esta perspectiva tem o potencial de desvendar dimensões da diáspora africana ainda pouco exploradas, permitindo avanços na compreensão da História das relações entre África e Brasil ao conjugar as dinâmicas que tiveram lugar nos dois lados do Atlântico.

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Exu Bahia BGbegeS.jpg

EXU

Escultura em madeira pintada. Representação de Exu, orixá́ do candomblé. O modo particular como Exu vem representado mostra a sensibilidade e conhecimento do artista das características desse orixá. Além de aparecer nu com o falo à vista está sentado sobre um cone, supostamente um monte de terra, também reproduzido em sua cabeça. Peça integrava uma coleção de esculturas de orixás trazida da Bahia pela antropóloga Heloisa Alberto Torres (entre 1940-1950). Seu autor, José Afonso de Santa Isabel (1???-1954) era considerado um artesão menor entre os santeiros baianos de meados do século XX. Coleção Africana do Museu Nacional. Perdida por ocasião do incêndio de 2018.

Cortesia do Museu Nacional

Exposição completa online em

artsandculture.google.com

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